Analúcia Hartmann, procuradora federal (MPF-foto), é quem “manda” na Capital dos catarinenses atualmente. Pelo menos é o que está parecendo, segundo alerta o secretário Ed Pereira (Turismo, Cultura e Esporte).
Atuando sob o diapasão esquerdista, a vanguarda do atraso, a procuradora está tentando impedir o alargamento da faixa de areia de Jurerê.
Ela também já acionou o Judiciário para a retirada das quadras de beach tennis dali, além de ter entrado com ações para evitar a construção da Ponte da Lagoa da Conceição, a Ponte da Barra da Lagoa e o projeto de desassoreamento da Lagoa da Conceição. Uma festa.
Ed Pereira, que integra a gestão Topázio Neto, mandou muito bem neste vídeo que circula pela internet.
“Se a procuradora quer tanto administrar a cidade, deveria pedir licença para se candidatar a prefeita ou vereadora,” acentua ele. Vale lembrar que a procuradora não tem um único voto popular e até onde se sabe não tem procuração popular para administrar Florianópolis.
Grifo do blog: o Instituto do Meio Ambiente (IMA) tem técnicos, especialistas qualificados para saber o que pode e o que não pode ser feito sob o viés ambiental. Todo mundo sabe que não é fácil conseguir a liberação de grandes obras públicas junto ao Instituto.
Pois a obra para o alargamento da faixa de areia de Jurerê foi liberada pelo IMA. Daí vem uma procuradora, formada em Direito, que vive no ar-condicionado dos gabinetes e que ganha uma fábula por mês, paga com dinheiro público, e diz que não pode.
Hã? Não pode porque, cara-pálida? É mais uma ação politiqueira de Analúcia, com claro viés ideológico e que tem como único objetivo atrapalhar a administração. Mas o pior, esse tipo de “iniciativa” atrapalha é o desenvolvimento e a melhoria da qualidade da praia e da vida daqueles que lá vivem e frequentam.
Até quando teremos que suportar tanto atraso? Agora é orar para que o juiz da ação tenha o mínimo de juízo e sensibilidade e negue o pedido da procuradora ativista.
Embora seja persona non grata na Capital, Analúcia pode ser homenageada. Isso mesmo. O deputado canhoto Marquito, do PSOL, partido que apoia o Hamas, quer ser prefeito de Florianópolis e apresentou projeto na Alesc para homenagear a “prefeita biônica” da Capital. Vergonha pouca é bobagem.