Blog do Prisco
Manchete

A narrativa fake de parte da mídia contra Bolsonaro

Como já cansamos de registrar neste espaço, Jair Bolsonaro não vai dar exclusividade a um único palanque aqui em Santa Catarina e em nenhum lugar.
Isso é do jogo e ele já deixou bem clara a estratégia. Quanto mais apoio, melhor, naturalmente.
Agora o que é aberrante, gritante, explícito é que o presidente pisa sobre ovos o tempo todo. Notadamente em relação ao ativismo dos fake-ministros do STF, que também comandam o TSE.
Ao evitar exposição pública em tom de campanha com candidatos a deputado, senador, governador na marcha para Jesus de Balneário Camboriú, a preocupação única e exclusivamente foi sob o aspecto legal para que não se pudesse acusá-lo de campanha antecipada.

Proximidade
Quem parou um tempinho para prestar atenção aos movimentos de sábado, e não apenas em recortes descontextualizados, percebeu que a vice-governadora, Daniela Reinehr, veio de Brasília no avião presidencial. Foi convidada pelo próprio Jair Bolsonaro, que a trata muito bem e com deferência em função da lealdade e compromisso de Daniela.

Na mira
Se Bolsonaro deixar uma única brecha, pode ter sua candidatura impugnada, que é o sonho de consumo da Orcrim e seus cúmplices nas instituições e segmentos sociais.

Linha de tiro
Encurralado, Bolsonaro não tem outra saída que não seja agir como agiu. Está dentro das famosas quatro linhas da legalidade neste país.  Quem não está quase nunca nas quatro linhas legais, éticas e morais é a mídia companheira, extremista e engajada.

Viés mentiroso
O que deveria ser questionado foi o fraco discurso presidencial, carregado de proselitismo e sem informações concretas. Mas isso não importa, a narrativa é tentar desconstruir Bolsonaro a todo custo para viabilizar a volta da Orcrim à cena do crime.

Descaramento
O cuidado presidencial para não dar margem a qualquer golpe supremo foi narrado de várias formas, sem contar os assessores da Orcrim que chegaram a falar em fracasso de público.

Orgânico
Foram pelo menos 20 mil pessoas numa área aberta, de praia, num sábado de frio. Sem mortadela, sem showmício, sem transporte gratuito, enfim, o famoso engajamento orgânico. Só que na vida real.

Desafio
Vale perguntar: se conseguir vir a Santa Catarina, essa agenda já foi adiada uma vez, quantas pessoas organicamente o chefe quadrilheiro Lula da Silva reuniria numa praia catarinense? Fica a dúvida.

Preconceituosos
Outros pseudo-jornalistas já partiriam para o preconceito, afirmando que o chefe da nação é grosseiro mesmo com as mulheres, bla bla blá. Resta saber se é ingenuidade, cumplicidade, mau-caratismo ou tudo isso misturado nestes narradores canhotos.

foto>divulgação

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