Governador Raimundo Colombo abriu as portas da Casa d’Agronômica ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, para um almoço hoje.
Além do governador, cruzaram talheres no Palácio Residencial o secretário da Fazenda, Antônio Gavazzoni, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merísio, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Nelson Scheffer Martins e o procurador-geral de Justiça, Lio Marcos Marin. 
O magistrado é natural de Faxinal dos Guedes, no Oeste de Santa Catarina. Ele atraiu a atenção de toda a mídia nacional após assumir a relatoria do petrolão no Supremo.
E ganhou status de estrela, muito embora seja de estilo discreto e evite a mídia, depois de quebrar, sexta-feira (5) à noite, o sigilo que pairava sobre os pedidos de abertura de inquérito enviados à Corte por Rodrigo Janot, procurador geral da República, tornando pública a famosa lista dos suspeitos.
Zavascki é hoje uma das personalidades mais requisitadas pela imprensa no país, muito embora siga evitando o contato com a mídia. O ágape foi estritamente social. Em momento algum foi tratado o assunto da operação lava-jato. O governador retribuiu o gesto do ministro, que o havia visitado quando Colombo esteve hospitalizado em SP, no ano passado. Desta vez, não houve nenhuma conversa particular entre os dois. Zavascki também não entabulou conversas reservadas com nenhum dos demais interlocutores.
Foto: James Tavares, Secom
