Há grande expectativa para a semana que se inicia em relação à investigação do Ministério Público sobre a alegada prática de atos nazistas em manifestação política ocorrida no dia 2 de novembro em São Miguel do Oeste.
O fato ganhou grandes proporções porque, além de atingir frontalmente o povo trabalhador e ordeiro de São Miguel do Oeste, atingiu também, em nível internacional, o Estado de Santa Catarina e o povo catarinense.
Um dos motivos da repercussão foi manifestação do vice-presidente da OAB nacional, o catarinense Rafael Horn, nas redes sociais.
Na publicação de Horn, entendida por muitos como manifestação da OAB, a manifestação foi tratada como apologia ao nazismo e acabou atingindo os manifestantes antes mesmo de qualquer contraditório. Logo após a publicação o MPSC se pronunciou, informando que em investigação preliminar não identificou a prática de atos nazistas. Após ampla e negativa repercussão, Rafael Horn apagou sua publicação.
A rápida conclusão do inquérito é aguardada por todos, principalmente aqueles que sofreram a acusação e tiveram suas imagens reproduzidas na internet.
