Novos ares
Enquanto Lula pegou carona no super jato de um empresário que virou bilionário na era PT para ir ao Egito ajudar a salvar o clima, desconsiderando-se, claro, o alto poderio poluidor da aeronave Gulfstream; seis supremas togas, mais da metade do tribunal, foram aos EUA dar palestras (vejam só) sobre democracia.
Se a memória não trai o colunista, houve um tempo em que juízes, sobretudo os da corte suprema, manifestavam-se única e exclusivamente nos autos dos processos. Ponto.
Certamente nossas autoridades aproveitaram suas agendas tão importantes no exterior para dar uma arejada nas cabeças. Luiz Roberto Barroso, por exemplo, foi flagrado jantando, num belo e caro restaurante nova iorquino, com o advogado Cristiano Zanin, um dos mais destacados da organização e que defende, entre outros, o ex-condenado eleito.
Lula levou uma grande comitiva companheira ao Egito no super jato particular. Imperdível. O meio ambiente agradece.
Com nossos supremos líderes fora do país, eles certamente não viram como foi o XV de Novembro neste país. Sobretudo em nas principais cidades como Brasília e São Paulo.
Pátria amada
Foram vários os relatos, não da mídia canhestra, canhota, atrasada e bitolada, de que a região do Comando Militar do Sudeste, em Brasília, estava tomada por brasileiros indignados com o sistema. Na sua maioria são cidadãos comuns que não aguentam mais tanta mentira, manipulação, arbitrariedades, mas, sobretudo que resolveram não mais conviver placidamente com os crimes e os criminosos do colarinho branco.
Escárnio
Além de tudo o que já passaram, sendo explorados, saqueados, manipulados, muitos brasileiros de bem agora são tachados de golpistas, fanáticos, lunáticos, etc.
Pra pensar
Aqui cabe um parêntese. Tirar um condenado da cadeia com um golpe branco do CEP (o endereço da investigação não foi válido, teria que ter sido conduzida por outra praça), e levar este sujeito a ser candidato a presidente, um cidadão que liderou o saque ao país, que mente aos quatro ventos o tempo todo, é o quê? Civilização? Democrático? Ou o extremo fanatismo lulista lunático deste país? Com a resposta, o leitor.
Em tempo
Quem julgará as fake News, as mentiras, proferidas aqui e acolá por autoridades togadas?
Lembrar é viver
A Proclamação da República Brasileira aconteceu no dia 15 de novembro de 1889. O pais saiu da era imperial por meio de um levante político-militar (se fosse hoje, a mídia canhota diria que foi um golpe?) que deu inicio à República Federativa Presidencialista.
Respeito
O nome principal que entrou para a história naquele momento foi o do Marechal Deodoro da Fonseca. Foi ele quem efetivamente proclamou a república e assumiu como primeiro presidente em um governo provisório.
Detalhezinho
Marechal Deodoro da Fonseca foi herói na guerra do Paraguai (1864-1870), comandando um dos Batalhões de Brigada Expedicionária.
Vaticínio?
Curiosamente, Deodoro da Fonseca era absolutamente contrário ao movimento republicano. Era efusivo defensor da Monarquia. Isso fica claro no teor das cartas trocadas com seu sobrinho Clodoaldo da Fonseca em 1888.
Deodoro chegou a afirmar que a Monarquia continuava sendo o “único sustentáculo” do país. Para o Marechal, se a república fosse proclamada, seria uma “verdadeira desgraça”. Os brasileiros não estariam preparadas para ele.
