Em visita à Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), o futuro diretor-presidente da Casan, Laudelino Bastos, atribuiu a furtos de água, mais conhecidos como gato, o fato de a estatal não ter ainda cumprido sua meta de melhorar os índices de abastecimento em Florianópolis. Atualmente, a perda de água na capital é de 43%, quando o prometido seria da ordem de 26%, conforme contrato com a prefeitura.
Laudelino explicou para o presidente Fábio Bigolin, da Acaert, que o desperdício de água poderia ser menor se não houvesse furto de água em ligações irregulares nas tubulações da Casan. “Já é hora de o poder publico enfrentar essa situação sobretudo em ocupações irregulares. Precisamos de uma forca-tarefa para aumentar a fiscalização ou estender ainda mais as tarifas sociais para que a população seja estimulada a se conectar à rede de abastecimento da companhia a baixo custo”, afirmou Laudelino.