Blog do Prisco
Coluna do dia

Caindo pelas tabelas

Caindo pelas tabelas

O governo Lula da Silva segue cambaleando, claudicando. O presidente retornou ao país depois de uma incursão internacional e segue recebendo críticas agora também mundo afora. De toda ordem.
Petardos disparados por conta de suas declarações desastrosas e completamente desbaratadas. O petista pronunciou verdadeiras pérolas em seu périplo. Barafundas que estão sendo motivo de chacota inclusive no ambiente diplomático.
Diretamente de Pequim, Lula III resolveu soltar desaforos contra os EUA. Nem vamos entrar no mérito de que a América é a maior potência do planeta.
A China hoje é contraponto ao poderio americano. Lula da Silva, contudo, foi a Washington e não desferiu petardos contra os chineses. Diferentemente do que fez agora. Ou seja, atua no melhor estilo biruta de aeroporto.

Cartilha

Uma potência em crescimento como o Brasil tem que tentar convergir diplomaticamente nas mais variadas frentes. Com a China, sim, claro, mas, também, junto aos EUA, a Comunidade Europeia, o Japão e por aí vai.

Manual

Isso é básico. Evidente. Quando se imagina que o ex-mito estaria mais amadurecido, experiente e que pudesse vir a se destacar neste terceiro mandato, ocorre justamente o contrário. Nossos antepassados já ensinavam: a experiência gera sabedoria, conhecimento, bom senso, equilíbrio, mas com Lula III ocorre diametralmente o oposto.

Tiros nos pés

Lula da Silva conseguiu desagradar a gregos e troianos. Foi ao outro lado do mundo e atacou a Ucrânia, país que foi invadido pela Rússia. China e Rússia hoje são parceiros incondicionais. Lula quis fazer média com Putin, o autocrata que atacou os vizinhos numa guerra brutal, sangrenta e genocida.

Anteparo
A Ucrânia só não foi devastada graças ao apoio dos EUA e dos países europeus. Ao criticar os ucranianos e acenar para a Rússia e a China, o líder tupiniquim entrou em atrito com os americanos e a com comunidade europeia. É uma asneira e uma cretinice maior do que a outra. Foi uma sequência inacreditável.

Socorro

Além das asneiras acerca da guerra no Leste europeu, o brasileiro começou a questionar o porquê de todas as operações comerciais serem feitas com dólar. Causou espécie ao dizer que passa noites pensando sobre isso. Disse não entender o porquê não se fazem transações com as moedas nacionais.

Fica a dica

Lula da Silva, pode fazer, cara-pálida! Ocorre que o dólar é a moeda referencial, é a moeda com maior liquidez. Simples, assim, camarada.

Lastro absoluto

A moeda norte-americana tem garantais, no caso apenas do tesouro e do governo da maior potência mundial. Lula, Xi Jinping, Putin podem fazer transações nas moedas que quiserem. Tudo certo, só que eles vão perceber que o comércio, que a operação não será tão lucrativa. Capicci?

Blábláblá

De quebra, o petista resolveu atacar o FMI. Saiu em “socorro” da Argentina. O fundo, segundo sua sagrada miopia, estaria “castigando” os hermanos. Foi Cristina Kirchner, vice do companheiro Alberto Fernandez, quem quebrou o país vizinho. A população argentina vem penando com uma inflação anual na casa dos três dígitos.

Quebradeira

O país quebrado pelo peronismo versão século 21 inclusive pediu mais dinheiro ao FMI. Não pagaram e agora Lula vem com essa conversa mole. O FMI já foi parceiro do Brasil há 30 anos. Os países sul-americanos que iriam explodir em crescimento pelas perspectivas do final do século passado, Argentina e Venezuela, hoje estão quebrados por seguidas gestões de esquerda.
Do contra

O presidente está conspirando contra o Brasil, contra seu governo e contra si próprio. É inacreditável. O cidadão chega no Brasil, ontem fez um evento com governadores, chefes de podes, para tratar da segurança no ambiente escolar. Em vez de capitalizar esses momentos, fica correndo atrás do prejuízo por suas declarações absurdas. Nesse ritmo, o país vai ladeira abaixo. Essa que é a grande realidade.

Há?

De quebra, o governo faz de tudo para impedir a leitura da CPMI do 8 de janeiro no Congresso. Rodrigo Pacheco, diligente, cumprindo ordens, adiou para próxima terça-feira a sessão que havia assumido compromisso de que seria ontem.

Companheirada

Por que será que não querem a investigação sobre os atos daquele dia? Não foi a direita, não foram os conservadores que patrocinaram o vandalismo, a quebradeira? Convenhamos.