Blog do Prisco
Destaques

Superávit Histórico no Governo Bolsonaro Contrasta com Déficit Bilionário das Estatais no Atual Governo: Senador Jorge Seif Pede Auditoria ao TCU

O governo Bolsonaro encerrou 2022 com um superávit recorde de R$ 54,1 bilhões, resultado de uma gestão fiscal rígida, crescimento econômico e valorização dos royalties do petróleo, impulsionada pela guerra entre Rússia e Ucrânia. Foi o primeiro superávit em oito anos, e superou em 58% as estimativas iniciais. Esse saldo positivo foi conquistado graças a uma série de medidas de controle, como a postergação de precatórios e o congelamento de salários, além de uma arrecadação sem precedentes nas áreas de energia e petróleo.

Porém, em 2024, o cenário se inverteu drasticamente. Empresas públicas federais, que antes apresentavam desempenho positivo, agora enfrentam déficits bilionários sob o atual governo. Os Correios viram seu déficit subir de R$ 753 milhões em 2023 para impressionantes R$ 1,35 bilhão no primeiro semestre deste ano. A Infraero, que tinha superávit de R$ 459 milhões, agora amarga um déficit de R$ 106 milhões. A Emgepron, envolvida em grandes projetos navais, já acumula R$ 1,2 bilhão de déficit, com expectativa de chegar a R$ 2,5 bilhões até o final do ano, enquanto a ENBpar deve fechar o ano com um rombo de R$ 631 milhões.

Diante desse cenário alarmante, o senador Jorge Seif (PL-SC) reforça seu compromisso com a boa gestão pública ao solicitar, junto à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que o Tribunal de Contas da União (TCU) realize uma auditoria completa nas estatais que registraram esse déficit expressivo. Para Seif, é crucial entender as causas dessa reversão brusca, destacando o contraste com os superávits alcançados durante o governo Bolsonaro, que foi marcado por uma reestruturação das estatais focada na eficiência.

Seif sublinha que o Congresso Nacional deve cumprir seu papel como guardião dos recursos públicos e que a auditoria é fundamental para garantir a transparência e evitar o retorno de uma era de má gestão e corrupção. A ação do senador reafirma seu compromisso com o uso responsável dos recursos federais e a proteção do patrimônio do povo brasileiro, sempre em busca de uma gestão eficiente e comprometida com o país.