Coronel Armando foi deputado federal eleito em 2018 na onda Bolsonaro. É muito próximo ao ex-presidente que, inclusive, o visitou em sua residência, em Joinville, quando era chefe do Executivo federal.
Em 2022, Armando ficou como primeiro suplente de federal e foi secretário da Defesa Civil de Jorginho Mello. Apesar da proximidade com Bolsonaro, Coronel Armando está com os dois pés no PP, partido pelo qual deve disputar novo mandato de deputado federal no ano que vem.
Inconformado com o fato de o STF proibir a ida de Jair Bolsonaro à posse de Donald Trump na próxima segunda-feira, 20, ele emitiu a opinião abaixo. Confira:
“Depois dizem que vivemos numa democracia. Isso é perseguição politica.
Dois pesos e duas medidas. Lula foi liberado para viajar ao Vaticano e a Europa quando por decisão do STF foi reiniciado o processo da Lava-jato e ele estava respondendo a 08 processos. Nesse caso não havia risco de fuga e havia interesse para o país? Para a esquerda vale para a direita não. A procuradoria não tem de emitir parecer politico e sim se existe algo contra. O procurador fundamenta ainda sua negativa dizendo que Bolsonaro não ocupa cargo ou representa o país e sua presença no ato não é imoortante para o Brasil e ainda coloca o risco de fuga. O convite para qualquer evento não necessita ser para representar alguma instituição e sim é pessoal, se assim fosse nós não poderiamos ir a qualquer evento. A missão da PGR é defender os direitos individuais e sociais, a ordem jurídica e a democracia Isso foi jogo combinado pela quadrilha Governo do PT, STF e Procuradoria Geral da República. Deveriamos esperar que uma imprensa livre se manifestasse, mas no Brasil ela faz parte da quadrilha. Isso foi mais um atentado a democracia.
Muda Brasil precisamos acordar.”
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