DNA corrupto
Está cada vez mais evidente que o vazamento da lista da Odebrecht teve as digitais do PT. O objetivo é colocar todos os partidos e políticos na vala-comum da corrupção, o que seria uma forma de “minimizar” a roubalheira que se institucionalizou nos governos Lula da Silva e Dilma Rousseff.
No fim de semana, noticiou-se que a corrupção via empreiteira começou no governo de José Sarney (1985-1990). E que políticos do PSDB, PMDB e PFL (DEM) se lambuzaram em malfeitos com dinheiro público. Não surpreende. A corrupção nasceu junto com o ser humano, o que não muda a realidade atual: o PT, respaldado por PMDB e PP principalmente, adotou a corrupção como sistema de governo, algo nunca visto antes na história deste país.
O fato de haver corrupção na maioria dos partidos, envolvendo boa parte dos políticos, também não deve servir como cortina de fumaça para que Lula, Dilma e seus asseclas; bem como Renans, Cunhas e progressistas escapem da degola e da cadeia!
Sempre de plantão
Sem nunca ter elegido um cabeça de chapa após a redemocratização, o PMDB pode ter em Michel Temer seu terceiro presidente sem votos. Começou com José Sarney, que assumiu após a morte de Tancredo Neves. Depois, foi a vez de Itamar Franco, que galgou o poder com a renúncia (para escapar do impeachment) de Fernando Collor.
Cabo eleitoral
Sempre que pode, Esperidião Amin (PP) tem dado uma passada por Balneário Camboriú. Ali, chama o secretário Fábio Flôr de futuro prefeito. O correligionário do deputado será o candidato da situação, com o incomum apoio do prefeito Edson Piriquito, do PMDB.
Carioquice
É emblemática a sinalização do PMDB do Rio de Janeiro, o mais governista de todos, de desembarcar do governo Dilma. Peemedebistas catarinenses se manifestaram nas redes, enaltecendo a iniciativa do diretório daqui, o primeiro a se posicionar pela saída do (des) governo Dilma.
Reforços
Paulo Bornhausen e o deputado Cleiton Salvaro estão comemorando a chegada de novas lideranças ao PSB de Criciúma. Filiaram-se ao partido, Paulo Conti, ex secretário de Saúde e atual diretor da Radio Eldorado; o empresário Persio Gaidzinski e o vereador Júlio Colombo.
Urgente!
“Chegamos a um quadro em que a mudança não é só necessária, é urgente!” A frase é de Gelson Merísio, presidente da Alesc e do PSD.
Time escalado
No PMDB, já se fala abertamente em alguns nomes e ações imediatas para um possível governo Michel Temer. Segundo a turma do Manda Brasa, a era temerista teria apenas 12 ministérios, contra os 33 atuais. O remédio, também chamado de ajuste fiscal, seria amargo, mas só alguém com credibilidade poderia aplicá-lo.
Barbosa
Pelo que os peemedebistas conversam, Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF, seria o ministro da Justiça (pelo menos, seria convidado); e na Fazenda, o homem do remédio amargo: Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco.
Nova eleição
Embora o PMDB já tenha nomes e ações emergenciais para um governo-tampão, o melhor para o país seria a realização de novas eleições. Até porque a de 2014 foi uma fraude nunca antes vista na história.