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Dia de paralisação prejudica serviços públicos

O dia de paralisação nacional contra medidas anunciadas pelo governo federal afetou a prestação de serviços públicos em Florianópolis, sobretudo nas áreas da saúde, mobilidade urbana e educação. Ao todo, estudantes de 60% das escolas básicas municipais, por exemplo, não tiveram aula. Das creches, apenas 36 de 89 funcionaram normalmente ou parcialmente.Cerca de 100 mil usuários do sistema de transporte coletivo foram prejudicados e vans atenderam a demanda de algumas regiões no período em que os ônibus não circularam. Já no que diz respeito à saúde pública da Capital, pelo menos metade dos postos de saúde atendeu a população, viabilizando consultas, serviços de enfermagem e vacinação, além de garantirem suas farmácias abertas. Mas o Sul da Ilha foi o mais prejudicado, neste sentido. De seus 12 postos, apenas cinco funcionaram. No Continente e no Leste da Ilha, que têm, respectivamente, 11 e nove postos, apenas cinco também atenderam, em cada região. Enquanto no Norte da Ilha, a situação foi a mais regular: oito dos 10 postos prestaram seus serviços.

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