Os novos patamares do mínimo regional – acordados na última semana e que agora seguem para o governo do estado validar a proposta e submeter à Assembleia Legislativa – têm duas interpretações. Para Estanislau Bresolin (E), presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de SC (Fhoresc), representa um desserviço. “Num momento em que devemos fomentar o emprego e a saúde das empresas, reajustar acima da inflação é irreal. Sem contar que está acima de estados mais ricos, como São Paulo e Rio de Janeiro e é o maior do país”, indigna-se. Já Ivan Tauffer (D), presidente da Federação das CDLs (FCDL/SC), pondera que a proposta é positiva, pois injeta mais dinheiro, mas também carrega em si o ônus da carga tributária para a classe empresarial com o aumento dos impostos.