Natural de Concórdia, onde praticamente não mantém laços, o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão, pode ser extraditado para o país nos próximos dias. Semana passada, a Itália confirmou a disposição de mandar ele de volta após longa negociação diplomática.
O STF aplicou pena de 12 anos e sete meses a Pizzolato, mas ele fugiu para a Itália com um passaporte falso. Detido por lá, agora ele poderá escolher, de acordo com sua defesa, se cumpre pena em Santa Catarina – nas penitenciárias da Canhanduba (Itajaí) ou de Curitibanos – ou fica em Brasília, provavelmente na famosa Papuda, onde outros mensaleiros já cumpriram ou ainda cumprem parte de suas penas.
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