O intrigante mergulho da ex-senadora e ex-ministra Ideli Salvatti, que se fechou em copas e sumiu do cenário depois de deixar a Secretaria de Direitos Humanos, pode estar diretamente ligado à possibilidade dela assumir um cargo no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o PNUD. A sede do organismo ligado à ONU é em Bruxelas, na Bélgica.
Evidentemente que, nesta conjuntura, o ideal é evitar exposições e bolas divididas.
SEM RESTRIÇÕES AO PSD
Independentemente de seu futuro, Ideli segue na toada de Dilma Rousseff. Emplacou a afilhada política e amiga íntima Silvia Beatriz de Luca na Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Florianópolis, administrada por Cesar Souza Júnior, do PSD. Silvia é uma das três pessoas mais próximas à petista no Estado. Significa que Ideli, assim como Dilma em relação a Raimundo Colombo e ao próprio alcaide da Capital, não faz qualquer restrição aos pessedistas. Ao contrário de muitos petistas Santa Catarina afora.
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