Blog do Prisco
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Saúde e respeito

Poucas coisas chamam mais a atenção do que problemas relacionados à saúde. Quando algo não vai bem com nosso corpo, tudo ao redor é afetado, a vida profissional e pessoal sente o inevitável e imensurável impacto. Sob essa ótica, é mais do que evidente a necessidade de que as operadoras de planos de saúde tenham comprometimento e responsabilidade com a gestão dos serviços. Trata-se de uma questão fundamental para garantir a cobertura dos atendidos.

Atualmente três em cada dez brasileiros contam com planos complementares para atendimentos médicos e hospitalares, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma alternativa para os serviços públicos, eles permitem tanto tratar de problemas urgentes quanto manter uma rotina de acompanhamento capaz de prevenir ou evitar muitas doenças. Todavia, nem sempre a expectativa é atendida. Prova disso é que no último semestre, por exemplo, 41 planos foram fechados por conta de problemas como a demora no atendimento e avaliações negativas na cobertura assistencial.

Para proteger esses beneficiários e criar um padrão de qualidade a Agência Nacional de Saúde (ANS) realiza anualmente um levantamento, o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS). Por meio desse levantamento é criado um ranking que elenca as operadoras que tiveram melhores resultados em quatros quesitos: qualidade em atenção à saúde, garantia de acesso, sustentabilidade do mercado e gestão de processos e regulação.

Santa Catarina se destaca nesse sentido. Pelo segundo ano consecutivo a Fundação Celesc de Seguridade Social (CELOS) conquista uma das melhores pontuações do Estado e lidera nacionalmente a lista de operadoras da modalidade de autogestão de planos ambulatoriais, hospitalares e odontológicos, com 20 mil a 99.999 beneficiários. Entre as 768 operadoras médico-hospitalares de todo o país a CELOS ocupa a 7ª posição, com uma pontuação de 0,9548, em uma escala que vai de 0 a 1.

O avanço da Fundação, com crescimento e assistência cada vez mais qualificada é um exemplo do que os catarinenses esperam de um plano de saúde. É preciso de gestão, olhar apurado para as necessidades atuais, mas também para o futuro e, acima de tudo, respeito com cada atendido.

Ademir Zanella, diretor-presidente da Fundação Celesc de Seguridade Social

 

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