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Manchete

Moisés e as portas fechadas no Planalto!

Na semana que se encerra, novamente o governador foi a Brasília. Cumpriu extensa agenda em ministérios, empresas públicas, gabinetes. Está correto. Moisés da Silva tem mesmo que defender os pleitos estaduais na Capital Federal.

No Planalto Central, ele esteve, inclusive com os deputados e senadores que representam o estado no Parlamento Federal. Interagiram e Moisés pediu atenção para emendas parlamentares em pontos elencados por seu governo.

Houve deputados estaduais que observaram que a mão inversa aqui no estado, ou seja, a receptividade de seus pleitos, peticionados por eleitores e lideranças das bases dos parlamentares, não existe. Alguns encontram enorme dificuldade até mesmo para agendar uma reunião, uma audiêncImpkreia com Moisés.

Por fim, também chamou a atenção o fato de o governador de Santa Catarina não ter sido recebido, em audiência privada, por Jair Bolsonaro. Os dois são correligionários. O presidente, até prova em contrário, foi o grande responsável pela eleição do atual chefe do Executivo estadual. Mesmo assim, não há interlocução e proximidade entre eles.

Turma do contra

Lembrando que vários governadores do Nordeste, região onde o atual inquilino do Palácio da Alvorada perdeu a eleição do ano passado, inclusive petistas, já tiveram a oportunidade de conversar reservadamente com o presidente. Uma situação que pode prejudicar Santa Catarina e que começou a ser estabelecida ainda durante a campanha do ano passado, quando o então candidato Jair Bolsonaro repreendeu Moisés da Silva numa agenda em Porto Alegre. Ele não queria a candidatura do Bombeiro da reserva.

Culpa da imprensa!

De lá pra cá, os dois mantiveram relação absolutamente protocolar. Que pode ter azedado mais recentemente, depois dos “puxões de orelha” que Moisés da Silva deu em Bolsonaro via imprensa nacional.

 

 

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