Muito se tem falado sobre a crise brasileira na economia, na saúde, na educação, na segurança pública e no mundo político.
Historicamente se sabe que das crises surgiram novas lideranças, novos projetos, novos cenários, como Fênix, numa espécie de renascimento.
Foi assim com a Alemanha após a 2ª Guerra Mundial, com o Japão, com os Estados Unidos em 2008, com a China, a Coréia do Sul e mais recentemente com a Índia.
A superação da crise está no reinventar-se porque a crise não pode pautar nossas vidas, nem das empresas e organizações.
Nestas horas o papel do líder se destaca, seja ele comunitário, político ou empresarial, como aquele capaz de tomar decisões acertadas, construir agendas positivas, fazer as mudanças necessárias, buscar novas parcerias, redefinir projetos e redimensionar investimentos, enfim, plantar o sucesso de sua empresa.
Esta é a hora de centrar-se num determinado foco, sem perder a originalidade, corrigir a rota e aproveitar as oportunidades que a crise traz.
Santa Catarina apresenta um cenário invejável com a oferta de novos postos de trabalho, liderando, inclusive, a geração de empregos em todo o País nestes primeiros meses do ano, de acordo com o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged). Isso traduz o vigor do setor industrial na geração de trabalho, emprego e renda e o espírito empreendedor do povo catarinense.
A campanha recentemente lançada pela Assembleia Legislativa, em parceria com a Fecomércio, “Santa Catarina – gente que faz a diferença”, é emblemática porque reflete nosso olhar sobre o futuro, nossa perseverança e nossa crença na superação de desafios na busca do desenvolvimento econômico e social sustentável de Santa Catarina na perspectiva da inclusão produtiva e social da gente catarinense.
Viver a crise é constituir-se protagonista do processo, constituindo coletivamente, buscando saídas e, sobretudo, mantendo o espírito e alma abertos a novas ideias.
Viver a crise é participar em todos os níveis, áreas e segmentos.
Viver a crise é lutar!
Rodrigo Minotto, deputado estadual.
