O desembargador Carlos Alberto Civinski fez um voto duro contra as projeções dos favoráveis ao impeachment. O magistrado procurou desmontar, um a um, os argumentos do relator/denunciado (Kennedy Nunes e Ralf Zimmer Júnior). Deixou claro que não viu qualquer irregularidade por parte do governador e da vice, muito menos gravidade no caso do aumento salarial dos procuradores do estado para ensejar o impedimento dos eleitos em 2018. O placar do impeachment agora está um a um, considerando-se que voto do relator, Kennedy Nunes, foi totalmente embasado na outra direção, pedindo a aceitação da denúncia por crime de responsabilidade contra o governador e a vice.
foto>Rodolfo Espinola, Ag. Alesc