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A geografia emedebista na majoritária e o nome para 2022

Nada menos do que 15 partidos diferentes elegeram prefeitos em Santa Catarina. Número que pode subir para 16 se o Novo vencer o segundo turno em Joinville, maior colégio eleitoral do Estado. O MDB segue sendo o maior partido catarinense. Conquistou 96 prefeituras, um belo resultado considerando-se o contexto. Hoje, o Manda Brasa administra 101 cidades. Perde cinco, mas se mantém em um patamar elevado e muito próximo da realidade atual. Os emedebistas seguem sendo muito fortes nos pequenos e médios municípios.

Entre os 17 maiores colégios eleitorais, o MDB emplacou os gestores reeleitos de Itajaí, Volnei Morastoni; de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli; e elegeu Ari Vequi em Brusque.

Ao natural, Lunelli (foto), que fez esmagadora votação na cidade do Norte, que é modelo para o Brasil, desponta como nome do partido para 2022.

Alguém pode perguntar, mas e o Dário Berger? O MDB tem dois pés atrás com o senador quando o assunto é partido. Dário nunca foi homem de partido, só dá espaço para o mesmo grupinho de sempre e olhe lá, independentemente da sigla. Some-se a isso o desastre na Capital, onde o MDB além de não lançar candidato resolveu apoiar os arquirrivais históricas e não se vê a menor possibilidade dele disputar o governo do estado pelo MDB.

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