Com o governo federal ainda sem controle do processo de vacinação que se transformou
numa verdadeira corrida do ouro, tanto do ponto de vista econômico como do político
neste país; mais ou menos no mesmo compasso do governo catarinense, a Fecam –
Federação Catarinense dos Municípios – tomou a dianteira em Santa Catarina.
Assinou protocolo de intenções com o Instituto Butantan para reproduzir por aqui a tal
vacina chinesa. O que é uma temeridade, já que o vírus veio de lá – não se sabe
exatamente qual sua origem – e a ditadura chinesa ficou bem quietinha, deixando a
praga se espalhar pelo mundo todo.
Quem denunciou a existência da nova doença lá na região de Wuhan foi perseguido,
preso e punido pelos comunistas.
Se a Anvisa e demais autoridades de saúde brasileiras confirmarem a eficácia do
antiviral chinês, a Fecam acabará marcando este tento histórico. Agora para o cidadão
comum medianamente informado e não contaminado por outra praga, a ideológica, fica
difícil acreditar em qualquer promessa que venha da ditadura asiática. A conferir!
Conta
Assinados os primeiros protocolos para vacinação, agora se inicia uma outra disputa:
quem vai pagar a conta? A União, os Estados, os municípios? Todos? Ao fim e ao cabo,
claro, a conta é paga pelo contribuinte. A discussão será em torno de qual ou de quais
arcas os recursos irão sair primeiro.
Planejamento
Com várias opções de vacinas, o que se deseja ver daqui em diante é menos
politização/ideologização do processo e mais planejamento para que todos possam ter
acesso a um produto confiável no menor tempo possível. Equação complicada, mas que
deveria ser a obsessão “técnica” de todos os governos. Infelizmente, parece que ainda
não é.
Tucanas
Foi na reunião virtual, de ontem à noite, que a presidente do PSDB Mulher, Yeda
Crusius, parabenizou as tucanas catarinenses. Enquanto a média nacional de mulheres
eleitas pelo partido chegou a 13%, a média de mulheres que obtiveram sucesso nas
urnas em Santa Catarina chegou a 18%.
Para a ex-governadora do Rio Grande do Sul e, também, para a presidente da ala
feminina tucana catarinense, Luzia Coppi, o número reflete o que já era esperado. “A
condução da nossa sigla pela deputada federal Geovania de Sá e a força e os resultados
do trabalho dela motivaram e encorajaram as nossas mulheres a buscarem o
protagonismo no cenário político”, exemplifica Luzia.
Eletrosul
O Conselho de Administração da CGT Eletrosul aprovou, em reunião realizada esta
semana, a nomeação de Adilson Souza da Silva para a Diretoria de Engenharia, em
substituição a Ildo Wilson Grüdtner, que ocupava o cargo interinamente. Ildo Grüdtner
prossegue como titular da Diretoria de Operação.
Adilson Souza da Silva é formado em Engenharia de Produção Elétrica pela
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e possui pós-graduações MBA em
Gerenciamento de Projetos e Gestão de Negócios para o Setor Elétrico, ambas pela
Fundação Getúlio Vargas (FGV).