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Por radar inoperante, Colombo defende retorno do Fundo da Defesa Civil

O ex-governador Raimundo Colombo manifestou-se indignado com o fato de que o radar meteorológico de Lontras estar fora de operação há cerca de cinco meses por falta de peças. Lembrou que a compra do radar, que foi inaugurado em 2014, fez parte de um grande investimento do governo do Estado para minimizar os efeitos das enchentes no Vale do Itajaí, com as sobre-elevações das barragens de Taió e Ituporanga, entre outras obras.

“O radar permite que a Defesa Civil tenha informações antecipadas sobre as condições do tempo, possa operacionalizar as barragens e faça os alertas para os moradores das áreas que poderão ser atingidas por uma calamidade”, afirmou. “Isso tudo precisa funcionar. Deixar de operar porque não havia dinheiro para peças, significa que não era feita a manutenção”. Para Colombo, a falha não é dos técnicos, porque são os mesmos que estavam antes no  governo e são pessoas competentes.
Raimundo Colombo lembrou que no governo dele foi criado um fundo especial de até R$ 3 milhões por mês para a Secretaria da Defesa Civil poder comprar lonas, alimentos e até para construção de pontes modulares para substituição de travessias levadas pelas cheias no interior dos municípios. “Isto funcionou muito bem e os resultados eram ótimos. A Defesa Civil estava fazendo um trabalho extraordinário”, destacou. “Esse governo novo, dentro da sua incompetência, cancelou o fundo e colocou dentro da Secretaria da Fazenda. Internalizou o dinheiro. Aí, para comprar um rolamento é preciso fazer um processo, leva seis meses, é uma burocracia, não é mais emergência e as consequências são essas que estão aí”.

Foto>Ag. Alesc, arquivo

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