Senador Jorginho Mello reagiu, firme e acertadamente, aos desmandos no picadeiro de circo em que se transformou a CPI da Pandemia.
O catarinense escalou a tribuna do Twitter para atacar as imposições, absurdas, do chamado G7, grupo de senadores independentes e de oposição que comanda o espetáculo.
Na calada da madrugada desta quinta-feira, o grupo chegou a acordo para apreciar sete convocações, cinco quebras de sigilo e sete pedidos de informação.
O que foi consumado mais tarde durante mais uma sessão circense.
QUEBRA DE SIGILOS
A CPI da Pandemia aprovou, nesta quinta-feira, a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Também são alvos da transferência de dados a secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro, o assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, o empresário Carlos Wizard e o virologista Paolo Zanotto. Os dois últimos são apontados como integrantes de um “gabinete paralelo” que orientava o presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento ao coronavírus. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) é o autor de 21 dos 23 requerimentos aprovados.
Com informações da Ag. Senado
foto>Pedro França, Ag. Senado