Em seu discurso de 14 de junho, nas comemorações de 18 anos de emancipação do Corpo de Bombeiros Militar, o Governador Moisés frisou publicamente que “a Segurança Pública é prioridade. E as pessoas que fazem a Segurança Pública também têm atenção especial do Governo”. Para o presidente da Associação de Oficiais Militares, Cel Sérgio Luís Sell, é o que as classes da Segurança esperam ver na prática, com os próximos passos da negociação salarial traduzindo a prometida valorização das pessoas.
Iniciadas no início de 2019, e suspensas por conta da LC Federal 173/20, que proíbe qualquer vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração dos servidores até 31 de dezembro de 2021, as negociações para a reposição da inflação são hoje prioridade para as forças da Segurança, que receberam com grande expectativa a promessa do governador de buscar um bom termo “para chegar no dia 1º de janeiro de 2022 com toda a legislação aprovada”.
A proposta de reposição da inflação, entregue ao Secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca, no dia 2 de junho, contempla o período de janeiro de 2014 a maio de 2021. Calculada com base em um estudo técnico, a proposta é assinada por 16 entidades: ACORS, ABVO, Elói Mendes, APRASC, ABERSSESC, ACSPBMSC, Alvorada e ASSCBMSC, que congregam policiais militares e bombeiros militares, ADEPOL e SINPOL, AEPOL, AGEPOL e APSIPOL, da polícia civil, e o SINPOSC, APPASC e ASPOSC, do Instituto Geral de Perícias. contempla o período de janeiro de 2014 a maio de 2021, calculada com base em um estudo técnico.