A Associação Brasileira de Shopping Centers, em consonância com o atual cenário pandêmico de Santa Catarina, e acompanhando as possíveis indicações para o fechamento das atividades econômicas no estado, vem à público apoiar a ideia, já defendida por entidades de classe, sugerindo toque de recolher ao invés de fechamento do comércio.
“Percebe-se que a contaminação está se dando à noite, em festas clandestinas e outras formas de aglomeração sem a observância das regras, bem longe dos shoppings e outras formas de comércio varejista e seus rígidos protocolos. Insistimos na tese de que o shopping não é um ambiente contaminante. Estamos vivendo um momento de desrespeito e devemos utilizar o conceito do radar nas estradas, o radar está ali, verifica todo mundo, mas só penaliza quem infringi a lei.
O toque de recolher deve seguir a mesma lógica e multar quem infringir as regulamentações, não apenas pesando no bolso de empresas, mas também de todas as pessoas que forem pegas descumprindo o toque de recolher, sem justificada necessidade”, destaca Walther Biselli Jr, coordenador estadual da Abrasce em Santa Catarina.
A Abrasce reforça ainda que tem participado de movimentos pela vacina, para pressionar o governo a comprar vacinas e acelerar o processo de imunização da população, em defesa da vida.