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Afrânio Boppré participa de plenária da Fetiesc com trabalhadores da indústria de Santa Catarina

O candidato ao Senado por Santa Catarina Afrânio Boppré, da federação PSOL/Rede, participa nesta quarta-feira (24) em Joinville da primeira plenária da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fetiesc) para reafirmar seu compromisso com a classe trabalhadora catarinense. Na semana passada Afrânio assinou Carta Compromisso com a entidade, se comprometendo a “lutar incansavelmente pelos direitos dos trabalhadores junto ao Executivo, Legislativo e Judiciário, à União, estados e municípios”. O documento foi assinado com o presidente da Fetiesc Idemar Antônio Martini e outros diretores da entidade sindical.

Nesta primeira plenária da Fetiesc Afrânio vai dizer por que está ao lado dos trabalhadores. “Como único candidato de esquerda a senador nessa eleição estou assinando a carta compromisso com o sindicalismo e a classe trabalhadora da Fetiesc e de todo o Brasil. Pra mim é um compromisso sincero, autêntico, verdadeiro, pelo meu vínculo, pela minha história de vida e pelo compromisso que sempre tive e mantenho com os trabalhadores. Assino com muito prazer esse compromisso”, disse o candidato do PSOL.

As demais plenárias da Federação dos Trabalhadores na Indústria serão em Brusque (nesta quinta-feira, 25), em Criciúma (dia 31) e em Caçador (dia 1°). Afrânio Boppré foi o primeiro candidato catarinense dessa eleição a assinar o Termo de Compromisso Parlamentar da Fetiesc. A Federação dos Trabalhadores na Indústria reúne 45 sindicatos filiados e cerca de 300 mil trabalhadores e trabalhadoras em Santa Catarina.

Os cinco compromissos assumidos pelo candidato ao Senado pelo PSOL com a Fetiesc:

1. Democracia como valor universal e o Estado Democrático de Direito como pressupostos basilares da soberania popular e da convivência entre os poderes republicanos, tendo o trabalho como direito fundamental indispensável para a constituição da cidadania.

2. Reversão das reformas trabalhista/sindical, previdenciária e de congelamento dos investimentos públicos em saúde e educação.

3. Defesa do movimento sindical autônomo, livre e independente, respeitado o princípio constitucional da unicidade sindical, como instrumento da democracia e de equilíbrio nas relações entre capital e trabalho. Participação ativa do movimento sindical laboral na elaboração de diretrizes e planos de desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda no país de forma paritária e tripartite em todas as esferas de decisão.

4. Reforma Tributária Progressiva, com taxação das grandes fortunas, dos bancos e dos superricos, isentando os mais pobres e as pequenas empresas, integrando-os como agentes decisivos na dinâmica de geração de emprego, renda e de revitalização das atividades econômicas, como forma de diminuir as desigualdades sociais e a brutal concentração de renda no país.

5. Lutar incondicionalmente pela implantação de políticas públicas de incentivo aos setores industriais e às empresas públicas como ferramentas de desenvolvimento econômico sustentável, de geração de emprego e renda, cidadania, direitos humanos e qualidade de vida ao povo brasileiro.

foto>divulgação

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