O senador Esperidião Amin apresentou três requerimentos na CPMI de 8 de janeiro com apenas um foco: investigação sobre as omissões. É o que o senador vem afirmando nas suas manifestações desde o ocorrido no início do ano.
– Os meus três requerimentos apresentados à CPMI tem um foco. Começar a investigação sobre as omissões. Todos os contraventores e que praticaram crimes, estão presos, autuados ou identificados, e a um grande esforço para identificar patrocinadores. Mas igual esforço não está acontecendo a respeito da investigação das omissões – explicou Esperidião Amin.
Seguem as informações dos três requerimentos:
1º Requerimento: Convocação do Sr. General de Divisão Marco Edson Gonçalves Dias, ex-Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, a fim de prestar esclarecimentos sobre os atos de vandalismo e destruição de prédios públicos que aconteceram no dia 8 de janeiro de 2023 e o cenário que antecedeu o episódio;
2º Requerimento: Convocação do Sr. Saulo Moura da Cunha, ex-Diretor Adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a fim de prestar esclarecimentos sobre o cenário que antecedeu os acontecimentos do dia 8 de janeiro de 2023, período que o convocado exercia a titularidade daquela agência, na ocasião em que manifestantes invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República. .
3º Requerimento: Providências necessárias para desclassificação e liberação de acesso público ao relatório, classificado como reservado, que foi enviado por meio do Ofício nº 4/2023/ASSISTMIL/GSI/PR, no dia 20 de janeiro de 2023, dirigido à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional, em atendimento ao Ofício nº 001/2023/CCAI, em que aquela comissão solicitou informações, ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, sobre o período que antecedeu o dia 8 de janeiro de 2023, em que manifestantes invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF)e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília.