Manchete

Amor pela tirania

O atual inquilino do Palácio do Planalto vem ignorando olimpicamente vitórias de presidentes que se elegeram em democracias consolidadas, onde os conservadores vêm avançando. Em Portugal e na Argentina, por exemplo, a direita venceu e a deidade vermelha do sul do mundo não se manifestou. 

Lula da Silva, no entanto, aplaudiu a “vitória” do tirano russo Vladimir Putin, que vai completar pelo menos 30 anos de poder na Rússia. 

Os adversários de Putin ou foram assassinados ou estão presos. Tudo conduzido de forma muito transparente, amorosa e democrática. 

Na verdade, sob Lula III o Brasil foi lançado na latrina mundial, alinhando-se a ditaduras como China e Rússia e a grupos terroristas. 

O texto e as informações abaixo são de Diógenes Freire Feitosa, da Gazeta do Povo

O presidente Lula (PT) enviou uma carta parabenizando o ditador Vladimir Putin pela vitória nas eleições russas realizadas no último fim de semana. Putin foi reeleito com mais de 87% dos votos em um pleito sem transparência e oponentes, uma vez que os reais adversários estão mortos, presos, no exílio ou foram impedidos de participar.

A informação sobre o envio da carta foi divulgada pelo jornal Metrópoles e confirmada pela Gazeta do Povo, nesta quarta-feira (20).

Como noticiado pela Gazeta do Povo, o Partido dos Trabalhadores (PT), sigla de Lula, também enviou uma carta parabenizando Putin pela vitória e reforçando os “laços de parceria”.

Além do PT e de Lula, ditadores de países alinhados ao regime russo, como Nicolás Maduro, Miguel Díaz-Canel, Kim Jong-un e Xi Jinping, também parabenizaram Putin pela vitória e ressaltaram os laços com a Rússia.

Com a vitória, Vladimir Putin conquistou seu quinto mandato para a presidência e permanecerá no Kremlin até 2030, quando ultrapassará três década no poder como primeiro-ministro ou presidente e superar o ditador Josef Stálin (1924-1953), o mais longevo líder russo desde o fim da monarquia no país.

Em um discurso para apoiadores em seu comitê de campanha, em Moscou, Putin disse que a sua vitória “permitirá à Rússia consolidar a sua sociedade” e mostra que o país “estava certo ao escolher o caminho atual”.

Putin ainda afirmou que os protestos convocados pela oposição “não tiveram efeito” e que os eleitores que destruíram cédulas de votação para manifestar repúdio ao seu governo “deveriam ser processados”.’

foto>REUTERS/Ria Novosti/Pool/Alexei Druzhinin/File Photo

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