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ANÁLISE: Oposição já vê elementos para impedimento

Líderes do PSDB, DEM (como o senador Ronaldo Caiado, foto), PPS e até mesmo do PMDB, que já parece mais oposição do que integrante da base aliada, já vêm elementos suficientes para levar adiante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na quarta-feira, 9, cerca de 50 congressistas promoveram um ato no Salão Verde da Câmara, pedindo o afastamento da atual mandatária.

O rebaixamento da nota do Brasil pela principal agência internacional de risco, colocando o país na condição de iminente caloteiro, foi a gota d’água.

A repercussão, avaliam cabeças coroadas, será muito mais política do que econômica, e até a Velhinha de Taubaté sabe que a degola de governantes é um ato puramente político.

Além de estamos na série B do campeonato mundial de pagamento de contas, parlamentares e líderes favoráveis ao impedimento de Dilma identificam como gravíssimas as chamadas pedaladas fiscais e o financiamento da campanha reeleitoral, com dinheiro tungado da Petrobrás.

Como o Brasil caminha celeremente para o buraco nas mãos da petista, os parlamentares sinalizam que agora estão dispostos a assumir o seu papel, independentemente do posicionamento de outras instituições como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Emergência

O sinal vermelho nas agências de classificação de risco acendeu no dia 31 de agosto, quando o Planalto mandou ao Congresso um orçamento que é um escracho, com déficit de R$ 30 bilhões. Nunca antes na história, em apenas nove dias, uma agência mudou tão rapidamente a nota de um país.

Foto: Ag. Senado, arquivo, divulgação

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