Sob Lula III o Brasil terá, em breve, o maior IVA do mundo. O percentual do imposto unificado deve chegar a 28%, uma garfada nunca antes vista na história.
Para onde olha, o inquilino do Planalto, que saiu da cadeia e das urnas, só vê cifrões e aciona Fernando Haddad, o poste, para taxar tudo e todos, o mais possível.
Nem os fundos de pensão das estatais federais escapam. Os servidores aposentados e os da ativa estão em polvorosa.
A grande ideia dos comunistas que tomaram o país é usar os recursos dos fundos para bancar obras de infraestrutura.
Parece mais um arroubo petista, mas é algo seríssimo. Ponto um. Escancara que o país já está sem capacidade de investimento e ruma a passos largos para a quebradeira geral.
Ponto dois. Os fundos de pensão, como a Previ (veja vídeo abaixo), existem única e exclusivamente para assegurar a aposentadoria dos servidores federais. Que passarão a estar ameaçadas se essa loucura prosperar.
Nunca é demais trazer a memória que os aposentados e pensionistas dos Correios, por exemplo, ainda têm pesadelos relacionados ao período em que Dilma Rousseff, a poste, esteve na Presidência.
Entre 2011 e 2016, o Postalis, sob o comando do PT, viu evaporar bilhões do dinheiro arrecadado do suor dos trabalhadores. O prejuízo acumulado no período foi de R$ 4,7 bilhões em valores da época – R$ 9,1 bilhões em valores atuais.
Foi um verdadeiro abismo financeiro e o Postalis só não quebrou, deixando milhares de aposentados a ver navios, porque os trabalhadores da ativa e os pensionistas foram chamados a “contribuir” novamente. Via descontos em seus contracheques que, em alguns casos, pasmem, chegava a 37%.
Realmente, o Brasil voltou. Voltou a ser o país da mentira, da corrupção, do marketing leviano, do autoritarismo, mas sobretudo, voltou a penalizar sem dó nem piedade quem mais sofre e banca essa farra toda: trabalhadores e empreendedores.
foto>O alarme do Impostômetro soou bem mais cedo neste ano. No domingo (21 de julho de 2024), o painel da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu a marca dos R$ 2 trilhões, 41 dias antes do que havia sido registrado em 2023 / ASCP, divulgação