Procurador-Geral de Justiça, Sandro José Neiss (foto), está fazendo muitas contas em 2015. Calcula que, mediante a queda de arrecadação do Estado, a instituição já deixou de receber cerca de R$ 25 milhões da Secretaria da Fazenda. Projeta que fechará o ano com prejuízo aproximado de R$ 30 milhões referentes aos repasses do duodécimo.
Evidentemente que o chefe do Ministério Público está tomando uma série de medidas para equacionar a contabilidade. Como o Ministério Público realizada atividades exclusivamente meio, o orçamento é praticamente todo consumido com a folha de pagamento. É aí que Neiss está atuando.
Foco
Com a contabilidade apertada, Sandro Neiss está focado na valorização de pequenas comarcas do interior. Ele está completando seis meses de mandato e já garantiu a presença do Ministério Público em Turvo e Dionísio Cerqueira. Ainda este ano, o chefe do MPSC assegura que serão instaladas as Comarcas de Araranguá, Porto União, Mafra, Canoinhas, Garopaba, Trombudo Central, Orleans e Jaguaruna.
Foto: MPSC, arquivo, divulgação