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As raízes de Fabrício e o barraco on line em BC

Fabrício Oliveira (D), o prefeito de Balneário Camboriú que se filiou ao PL na reta final da campanha eleitoral de 2022 – um movimento deveras oportunista – e que estará desempregado a partir de 1ᵒ de janeiro de 2025, segue aprontando das suas.

Ao celebrar na internet a amizade eterna (nas palavras dele) com o ex-prefeito Rubens Spernau (E), criado por Leonel Pavan, o alcaide mereceu uma resposta provocativa de outro ex-prefeito, Edson Piriquito.

Piriquito citou a Cosip, setor que é alvo desconfianças desde o primeiro governo de Fabrício, e sugeriu que o plano diretor é conduzido por Spernau, que atende a interesses e grupos bem conhecidos.

Fabrício baixou o nível ao devolver a provocação afirmando que o importante que o encontro deles não fosse no Gaeco (insinuação aos problemas policiais que envolveram a gestão Pirquito).

Na tréplica, Piriquito tornou público aquilo que todo mundo sabe nos bastidores. Um advogado do PT, que atende pela alcunha de Pingo, tem grande influência no governo.

É de extrema esquerda assim como outros colaboradores de Fabrício, que se diz cristão e de direita. Será mesmo?

Por fim, não custa lembrar que o próprio Fabrício começou para a política no PSDB e ligado a Pavan e a seu grupo.

Estaria o prefeito fazendo o jogo político baixo de sufocar o projeto do PL na cidade para devolver o comando de Balneário à sua raiz política?

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