As bancadas federal e estadual do MDB catarinense têm reunião agendada para segunda-feira à noite em Florianópolis.
Os quatro que atuam em Brasília, o senador Dário Berger e os deputados federais Rogério Peninha Mendonça, Carlos Chiodini e Celso Maldaner vão participar. Entre os deputados estaduais, a dúvida recai sobre a presença, ou não, de Valdir Cobalchini e Moacir Sopelsa.
Há quem arrisque prever que os dois marcarão presença devido à importância do momento. Os outros sete parlamentares certamente estarão presentes.
Cresce nas fileiras emedebistas o desejo, que é uma necessidade, de se chegar ao consenso e evitar disputa para escolha do novo presidente estadual do MDB. Com o partido enfraquecido e dividido, sem dúvida esse seria o melhor caminho. Se tiverem juízo, os líderes da sigla devem se entender.
Algo que parece mais complicado de acontecer no PSDB. Deputada federal Geovania de Sá, única reeleita pelo ninho à Câmara, está no páreo. Assim como seu ex-colega de bancada, Marco Tebaldi. Ele não renovou o mandato, mas parte com apoio tucano do Norte.
O ex-prefeito de Imbituba, Beto Martins, só aceita a missão se não houver disputa. O PSDB também perdeu significativa musculatura no Estado. O recomendável, a exemplo do MDB, seria o consenso.
MDB e PSDB estiveram juntos na eleição de 2018. Não chegaram ao segundo turno e não elegeram senador. O alerta vermelho está ligado nas hostes das duas siglas.