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Caminho do PSDB-SC depende de Alckmin

O futuro do PSDB de Santa Catarina no pleito deste ano vai depender muito de Geraldo Alckmin (foto). Embora a Polícia Federal tenha prendido Paulo Pretto, que foi operador do tucano no governo de São Paulo, até segunda ordem ele é o nome natural do PSDB para a Presidência. E segue como presidente nacional da sigla. O paulista tem dito que o PSD nacional já está no seu projeto e que o PP tem tudo para acompanhar os pessedistas. São dois partidos já pré-aliançados em Santa Catarina. Cenário que favorece fortemente a presença do PSDB na composição catarinense liderada por pessedistas e progressistas.

Gilberto Kassab conferiu, in loco, sábado, em Lages, a força política de Gelson Merisio, que tem 10 partidos no projeto e chapas proporcionais fortes e muito bem construídas. Mas também existe a articulação para que Henrique Meirelles venha a ser o vice de Geraldo Alckmin. Neste caso, o tucano teria dois palanques na província. Ou, para que o PSDB não fique de noiva de PSD-PP ou do MDB aqui no Estado, o paulista pode articular no sentido de uma chapa tucana pura em Santa Catarina. Aí, ele teria três fortes palanques para dar o seu recado aos catarinenses.

Mas ainda é cedo para descartar a composição do PSDB com o PSD e o PP. Napoleão Bernardes poderia ser o vice de Gelson Merisio, com Esperidião Amin e Raimundo Colombo ao Senado. Angela Amin também poderia ser vice do PSD, com  Paulo Bauer ou Napoleão Bernardes dobrando com Raimundo Colombo ao Senado. São várias alternativas. Se o MDB lançar candidato a presidente contra Alckmin, são várias as alternativas.

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