No começo desta semana, o deputado goiano Gustavo Gayer, do PL, lançou a campanha “Não ao 55”, número que identifica o PSD.
O partido tem 14 senadores “indecisos” em relação ao impeachment de Alexandre, o diminuto. Considerando-se que faltam apenas cinco assinaturas para destravar o processo na Câmara Alta, presidida justamente por um pessedista aliado ao consórcio ditatorial, Rodrigo Pacheco, ficou escancarado que o partido não é só aliado de Lula, do PT, mas também da ditadura neste país.
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Depois do vídeo de Gayer, que viralizou, o prefeito João Rodrigues, de Chapecó, filiado histórico do PSD, e que outrora já foi conhecido como João verdade, rebateu. Também em vídeo. Mas fez considerações descontextualizadas como a citação aos 22 deputados do PL que não assinaram o pedido de impeachment.
Quem define o andamento do processo são os senadores. Ponto. Esse tipo de argumento, portanto, serve única e exclusivamente para tentar confundir o distinto público.
Evidentemente que o rebote do “grande expoente” do PSD catarinense deu ainda mais combustível para o movimento, que se alastrou rapidamente pelo país, como caro leitor pode conferir abaixo.