Renê Menezes (Santur), Edilene Steinwandter (Epagri), Leandro Lima (Sistema Prisional), André Motta Ribeiro (Saúde), Luciano Buligon (Desenvolvimento Econômico) e Tiago Silva (Procon), todos ex-secretários de Estado, não conquistaram uma cadeira na Alesc em 2 de outubro. Seis nomes escalados pelo governo para a disputa de deputado estadual. Todos acabaram ficando de fora.
A derrota acachapante acaba por refletir o desempenho do próprio governador Moisés da Silva, que não chegou ao segundo turno, perdendo para Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT).
Resta mais do que constatado, provado, que o grupo mosaico, este que termina o mandato, e que não é o mesmo que saiu das urnas há quatro anos (o governador trocou de amigos depois das eleições de 2018), não tem o menor cacoete para fazer política.
Vale registrar que Tiago Silva, que pilotou o Procon nos últimos anos, ficou meio escanteado em relação ao apoio do núcleo governista. Teve que se virar por conta própria. O Centro Administrativo concentrou forças nos outros cinco nomes, sem sucesso.
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