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Casildo: ou PMDB é ouvido ou deixa o governo

Quando chegar hoje, quinta (28), em Florianópolis, vindo diretamente de Curitiba, o vice-presidente Michel Temer (que vai se desdobrar entre esta condição e a de presidente licenciado do PMDB durante a agenda no Estado), vai ouvir mais ou menos o seguinte de Casildo Maldaner (foto), ex-governador, ex-senador e presidente de honra do Manda Brasa Barriga-Verde. O PMDB precisa se posicionar diante da crise, que é gravíssima, severa, fazendo o país sangrar. O partido, na condição de governo tendo a vice-presidência, tem que ser ouvido. Para Casildo, os peemedebistas devem exigir que Dilma Rousseff implemente, urgentemente, pontos do documento Ponte para o Futuro (divulgado em outubro do ano passado) para ajudar o país a sair do atoleiro.

Caso contrário, o partido deve desembarcar do governo capitaneado pelo PT. O que não dá, pontua Casildo, é continuar desse jeito: sem influenciar e mesmo assim apoiando o Planalto. Ou, o que é pior, permanecendo nos cargos, mas conspirando contra a petista. Resta saber o tamanho da disposição
que Temer terá para absorver o recado.

CABO ELEITORAL

Na quarta-feira, em Brasília, Michel Temer reuniu-se com o deputado catarinense Celso Maldaner, que foi seu cabo eleitoral em 2010, percorrendo todo o Oeste de SC. Apesar do episódio da mudança de voto no caso Leonardo Picciani (líder do PMDB na Câmara), o catarinense está fechadíssimo com o projeto de recondução de Temer à presidência do PMDB.

Foto: divulgação

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