Segundo turno em 12 estados, entre eles, Santa Catarina, e também o enfrentamento radical no plano nacional entre Bolsonaro e Lula. É neste domingo, 30, a data reservada para a definição. Enfim, chegou a hora.
A sorte está lançada. A partir deste sábado já não se pode mais fazer comícios, mobilizações, etc.
No voto, teremos uma disputa federal absolutamente equilibrada. Mas só na disputa dos sufrágios. No que diz respeito ao TSE, que virou um puxadinho do PT, a exemplo do STF, o certame está totalmente contaminado.
A corte máxima eleitoral tem lado. Claramente, as supremas e superiores togas fizeram sua opção. O TSE assumiu por inteiro a candidatura do descondenado.
Não resta a menor dúvida de que a campanha ficou maculada. A lisura do processo está em xeque.
Haja coração
Nos resta aguardar o resultado no domingo à noite. Boa parcela do eleitorado percebeu a parcialidade dos impolutos ministros personificada na figura de Alexandre de Moraes da esquerda.
Lula lá, aqui, acolá
Apesar de todo o esforço de assegurar o favoritismo de Lula da Silva, o feeling do colunista, que acompanha a política há mais de quatro décadas, é que Jair Bolsonaro vai conquistar a reeleição.
Guilhotina
Se isso ocorrer, não resta a menor dúvida de que a partir de fevereiro de 2023, com a investidura dos novos senadores eleitos, muitos deles ex-colaboradores do presidente, teremos o impeachment de pelo menos um ministro do STF. É algo urgente, premente, mais do que necessário.
Sempre ele
O primeirão da fila, sem sombra de dúvidas, é Alexandre de Moraes. Se outros também serão levados à guilhotina, só o tempo dirá. Assinalando que este cenário somente em caso de reeleição do presidente.
Pior das ditaduras
O país vive hoje sob a égide da ditadura da toga. Essa que é a grande realidade. Uma vez reeleito, Jair Bolsonaro será reconduzido apesar de tudo o que o Supremo e o TSE fizeram para desestabilizá-lo. A ele e a seu governo.
Hummmm
Se Lula da Silva figurar como vencedor do pleito nas telas da Globo e companhia limitada, o caldo tende, literalmente, a entornar. Até porque o Judiciário vai querer garantir a eleição de qualquer forma. Estamos falando de um poder hoje tendencioso, aparelhado, capcioso.
Ilha Brasil
Ocorre que na maior parte do país, os congressistas eleitos têm perfis conservadores, tirando o Nordeste, que é um país à parte.
Ele, não
A sociedade no Brasil não quer Lula da Silva. Ele pode até “vencer”, mas sob as condições impostas pelo aparelhado e parcial Poder Judiciário deste país. Aí fica a dúvida. Será que ele terá condições de assumir neste contexto?
Província
Trazendo estas horas finais para o plano estadual, é possível afirmar que a eleição está muito bem encaminhada em favor de Jorginho Mello. O placar deve ficar em torno de 70% a 30% dos votos válidos para o senador do PL.