Nas 24 horas que antecederam o julgamento da Tese de Santa Catarina no Supremo Tribunal Federal, o governador Raimundo Colombo manteve contato telefônico com os governadores de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Alagoas. Assumiu, ao lado do secretário Antonio Gavazzoni (C), o papel de grande protagonista no processo que mobilizou pelo menos 16 Estados e pode corrigir aquela que é hoje uma das grandes injustiças fiscais: a cobrança de juros sobre juros na dívida pública. É público que, com exceção de Santa Catarina, que vem pagando as contas em dia e sem aumentar impostos, os Estados estão à beira da falência, quando não falidos. A Tese de Santa Catarina é sim uma luz no fim do túnel para os governadores que tem de garantir que os hospitais continuem cuidando dos doentes e as escolas educando as crianças.
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