Definitivamente, a magistratura brasileira, particularmente a envolvida na Justiça Eleitoral, está com a credibilidade em cheque. Evidentemente que há juízes honrados, dedicados, um caso típico ocorre em Santa Catarina. O TRE-SC é pilotado por Leopoldo Brüggemann, um magistrado talentoso, competente e há quase quatro décadas, atuante.
O que se observa, contudo, no TSE, é de chorar. Provoca sensações inomináveis em quem tem um mínimo de decência e postura neste país.
Estamos falando de Alexandre de Moraes, sim, ele o xandão da esquerda, o pequeno, o pequenino, que sucedeu Edson Fachin, ambos parciais, tendenciosos, capciosos e sem a menor postura.
Antes de Fachin, quem comandava o puxadinho era Luiz Roberto Barroso, que segue a mesma cartilha nefasta. Não prima e nunca primou pela imparcialidade como magistrado.
Barroso e Fachin foram nomeados pelos governos do PT. Já o xandão chegou lá pelas mãos de Michel Temer (que legado nos deixou o emedebista!). O xerifão que foi secretário de Justiça de São Paulo na gestão de Geraldo Alckmin, hoje vice na chapa do ex-presidiário. Na sequência foi ministro da Justiça de Temer.
Coisa linda
Temos, ainda, o corregedor-geral eleitoral, ministro do Superior Tribunal de Justia (STJ), Benedito Gonçalves). Foi nomeado, claro, por Lula da Silva. Assim como Alexandre, o pequeno, Gonçalves recebeu um tapinha no rosto do ex-detento vermelho naquele asqueroso ato de posse de Moraes no TSE. Uma promiscuidade generalizada, vergonhosa.
Mesma laia
Quem são os outros integrantes do TSE? Carmen Lúcia, também nomeada na era PT. Ganhou um beijinho do poderoso chefão na escorchante solenidade no TSE. Por fim, temos o amigão da família Lula e da da ex-primeira dama, Marisa Letícia, Ricardo Lewandowsky. É tudo assim, está tudo em casa, tudo na Organização.
Perseguição escancarada
Agora causou espécie a proibição de que o presidente da República não possa fazer lives na internet de sua própria casa no momento, o palácio residencial.
Justiça seletiva
Dilma Rousseff deu uma entrevista à Rede Globo de dentro do Palácio da Alvorada em plena campanha de reeleição. Como agora é Bolsonaro, não pode, não pode e não pode.
Chicana golpista
Lembremos que Lula da Silva não foi inocentado pelo militante petista travestido de ministro Edson Fachin. Só mudaram o CEP da jurisdição e os processos voltaram à primeira instância.
Chefe da Orcrim
Somente no Brasil ocorre algo assim. Um líder corrupto, chefe de quadrilha, é condenado por nove juízes diferentes e por uma chicana jurídica, de endereço, as condenações acabam anuladas. Uma vergonha, um deboche com quem trabalha e produz.
Mundo gira
Durante o julgamento no plenário do TSE dessa proibição que impede Bolsonaro de se manifestar na internet de sua casa, o Palácio da Alvorada, o xandão, sempre ele, fez um gesto de degola, durante o voto da ministra que não acatou a “tese” da acusação, como quem diz “derrotamos ela e o presidente.” Cínicos, debochados, conspiradores.
Chegamos, definitivamente, ao fundo do poço.