Está tudo dominado. A imagem deste post é o sinal definitivo – não dá mais pra negar – da atuação do consórcio STF-Planalto que dita as regras deste país desde a descondenação do ex-presidiário.
Nesse contexto, os parceiros do Judiciário e do Executivo têm um aliado estratégico no Legislativo. Rodrigo Pacheco, o mineiro do PSD que preside o Senado.
Sem a menor cerimônia, ele simplesmente senta em cima de qualquer pedido de impeachment – e são dezenas – que tem Alexandre como alvo.
Aliás, foi essa a motivação principal do 7 de Setembro na Avenida Paulista e em outras cidades do país. O impedimento desse cidadão que jamais poderia estar fazendo o que faz.
Para nos espelharmos na ainda mais consolidada democracia do mundo, jamais seria possível ver, à luz do dia, um ministro da Suprema Corte dos EUA em evento cívico com o chefe de Executivo de plantão.
Mas aqui na republiqueta do consórcio imperativo, eles não só foram ao desfile do 7 de Setembro, vejam só, Dia da Independência, como depois aceitaram o convite (Alexandre, Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes) para um almoço, um convescote dos mais animados, no Palácio da Alvorada, residência oficial do inquilino de plantão no poder central.
Promiscuidade, pouca vergonha, acinte, deboche. Realmente estamos tratando de juízes absoluta e totalmente imparciais não é mesmo?
REFRESCANDO A MEMÓRIA
Vale historiar um pouquinho. O ex-enrustido e agora socialista assumido, Geraldo Alckmin, cheio de sorrisinhos, assim como Lula da Silva, junto a estes advogados travestidos de ministros, foi o responsável pelo surgimento desse promotor de quinta categoria do Estado de São Paulo, que virou secretário de Segurança dele.
Pela ligação do Alckmin com o Michel Temer, ex-vice de Dilma, a inepta, que virou presidente, Alexandre chegou ao olimpo.
Mas não sem antes ter descoberto os hackers que estavam chantageando a então primeira-dama, Marcela Temer, com fotos do passado. Foi por isso que Temer o nomeou ministro da Justiça e depois o mandou para o Supremo.
Deu no que deu.
Em tempo: vale a pena o caro internauta perde mais dois minutos e ler o que escreveu uma colunista do Washington Post sobre Alexandre.
Confira:
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