Prefeito de Brusque, Ari Vequi, militante histórico do MDB, tem se posicionado contra a instituição das prévias partidárias desde o início quando se definiu este processo no âmbito partidário.
Pupilo do ex-governador Luiz Henrique da Silveira, Vequi admite, contudo, em conversas reservadas, o processo democrático no seio do Manda Brasa caso não haja uma saída de consenso para acomodar os três concorrentes internos: deputado federal Celso Maldaner, prefeito Antídio Lunelli e senador Dário Berger.
Integrante do diretório estadual do partido desde que o falecido Casildo Maldaner pilotava a legenda, Vequi defende que se busque o entendimento entre o trio.
A interlocutores, o prefeito até admite a tese de chapa pura com os três pré-candidatos. Desde que, vem postulando ele, haja pelo menos cinco candidaturas ao governo do estado com alguma relevância em 2022.
Ou seja, por extensão, Ari Vequi também pretende que a definição partidária ocorra bem mais perto do período eleitoral de 2022, quando só então haverá um cenário mais claro a respeito do quadro sucessório em Santa Catarina.
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