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Contrponto: Deputada afirma que PDT está recebendo novos membros

A deputada Ana Paula da Silva, a Paulinha, enviou o texto abaixo. É o contraponto dela às informações publicadas no https://www.blogdoprisco.com.br/defeccoes-no-pdt-fragilizam-deputada-e-vereador-na-capital/, sinalizando para fragilidade partidária depois do desembarque de quase meia centena de pedetistas de Florianópolis. Confira:
“Foi com grande surpresa que tomei conhecimento da nota do colunista Cláudio Prisco Paraíso, nesta quinta-feira, em que o jornalista relaciona situações totalmente desconexas para tentar criar um fato inverídico.
Em primeiro lugar, o termo fragilidade não representa e nunca representou a minha história e trajetória pessoal e na vida pública, partidária e política, e não será diferente agora na Assembleia Legislativa.
O processo do PDT em Florianópolis, presidido pelo vereador Lela, não tem relação alguma com qualquer outro partido. O partido passa por um momento de estruturação e em paralelo à saída de antigos membros, temos recebido uma grande quantidade de novos filiados e simpatizantes. Neste cenário, reuniões vêm sendo feitas com o objetivo de organizar a convenção municipal, que ocorrerá em abril, antecedendo a convenção estadual em junho. Quaisquer outras questões, que tenham chegado até o referido jornalista, principalmente as de cunho pessoal, não são objeto de discussão.
Jamais cogitei a possibilidade de eu ou qualquer pessoa diretamente ligada a mim se filiar ao DEM e relacionar essa hipótese inexistente com a atuação político-partidária do prefeito de Bombinhas é de uma criatividade ímpar. Paulinho, institucionalmente, apenas segue meu exemplo de se relacionar com todas as forças políticas do Estado e da União, em defesa dos interesses de Bombinhas de forma republicana.
A lógica de que políticos de um partido não devem manter diálogo com representantes de outra sigla é um pensamento policialesco e ultrapassado na política, que não oferece nada de produtivo à sociedade catarinense.
Reitero que continuarei no PDT até o fim da minha vida, mas hoje coloco em prática um conceito extremamente importante que trago da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), da qual sou líder: a amizade cívica, que é justamente o exercício constante de fraternidade e cooperação, independentemente da corrente ideológica ou política. Esse é o nosso jeito de fazer política, nem nova, muito menos velha, mas a boa política.
As urnas deram um recado claro em outubro do ano passado, e a imprensa também deve aproveitar esse momento de aprendizado para compreendê-lo”.
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