Na guerra de vaidades da CPI do Circo, oficialmente chamada de CPI da Pandemia, Renan “Canalheiros”, o nobre relator, e o presidente, quase tão nobre quanto, Omar Aziz, bateram de frente. A ala circense de oposição no colegiado rachou.
“Canalheiros”, o notório, vazou seu relatório, de mais de 1 mil páginas, para a imprensa antes mesmo de apresentar a peça, que é uma verdadeira obra de ficção, para os colegas de CPI.
O relator, do alto de sua prepotência e petulância, não recuou e imputou ao Presidente da República o número de crimes, tal que, uma vez condenado, daria mais de cem anos. É o fim da picada.
Aliás, a CPI foi criada com este único intuito: desgastar Jair Bolsonaro. Ninguém está minimamente interessado na saúde pública, em encontrar meios, por exemplo, de o Brasil deixar de ser tão dependente e produzir vacinas, enfim, é só politicagem.
Holofotes
É um espetáculo completo. Cada senador querendo aparecer mais do que o outro, imaginando que, lá adiante, vão capitalizar eleitoralmente. Ocorre que a história mostra que o uso eleitoreiro de CPI’s costuma custar caro.
Alvo único
Os senadores de oposição foram a fundo em alguns pontos envolvendo o governo federal (em situações inclusive que não guardam relação com a pandemia), mas não se tocou nos governos estaduais e municipais, que deitaram, deitam e ainda rolam na pandemia. Há situações do arco da velha, mas aí não interessa. O interesse politiqueiro é atacar Jair Bolsonaro, a qualquer custo. O país, a população, a saúde, danem-se todos, é isso que nos jogam na cara todos os dias essas excelências que de excelentes nada tem.
Empulhação
E o pior: com o engajamento vil, covarde, manipulador e enviesado de parte da imprensa militante engajada, que não está interessada em noticiar fatos, buscar a verdade com equilíbrio e contrapontos. Nada disso. É só a mesma narrativa, tocando a mesma tecla o tempo todo. Uma vergonha só.