Lula da Silva, já dissemos várias vezes aqui, está senil, desorientado. Pior, tem uma fixação patológica por Jair Bolsonaro. O negócio chegou a tal ponto, que o presidente de plantão declarou que os juízes e procuradores brasileiros da Lava Jato eram subordinados ao Departamento de Justiça dos EUA.
Evidentemente que, para as autoridades norte-americanas, esse cidadão não passa de um desqualificado, um sujeito agastado pelas suas incontáveis lorotas. Mas essa é gravíssima.
Alguns poucos jornalistas independentes questionaram o governo americano acerca da verborragia lulística. A reposta veio em cópias do acordo de leniência, de delação, da Petrobrás com investidores americanos. Detalhe: a fala de Lula deu-se na Refinaria Abreu e Lima, um dos tantos símbolos da corrupção desenfreada da era PT.
ACORDO HISTÓRICO
A petroleira nacional sofreu um golpe financeiro de quase US$ 7 bilhões em suas operações envolvendo investidores norte-americanos. Precisou comparecer com a metade disso, US$ 3,5 bilhões para ressarcir aqueles que compraram ações da companhia quando ela foi saqueada pelos governos petistas. Foi um dos maiores acordos de reparação da história dos americanos. Convenhamos é quase troco de bala diante daquilo que se imagina que foi a pilhagem aos cofres da companhia.
Ou seja, a resposta documentada é o reconhecimento da roubalheira que quase quebrou uma empresa que detém, na prática, o monopólio na exploração e refino de petróleo neste país. Um país continental. Apenas isso. Na medida em que o Departamento de Justiça dos EUA libera a documentação, o batom na cueca, desarma o chefe da Organização. E deixa o líder vermelho envergonhado diante da seríssima acusação de que juízes e procuradores estavam a serviço dos Departamento de Justiça do Tio Sam.
Confira o vídeo da Revista Oeste sobre o assunto. Deveras esclarecedor:
foto> Ricardo Stuckert, PR, divulgação