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Desfaçatez sem limites!

Inacreditável, mas verdadeiro. Lula da Silva fez um comício sobre o caixão de sua mulher no sábado. Ele próprio é quase um cadáver político e mesmo assim comprovou que a desfaçatez não tem limites. A sede e a obsessão pelo poder passam por cima até mesmo da perda de um ente que, em tese, deveria ser muito querido.

Ao culpar a força-tarefa da Lava Jato pela morte de Marisa Letícia, o petista, além de soar absolutamente leviano, faltou totalmente com respeito à memória da esposa, de sua família, de seu séquito de fanáticos e cuspiu mais uma vez nos valores da sociedade organizada, que trabalha, produz, supera, aguenta, engole e paga uma carga tributária absurda.

Luto e respeito

O momento não é de procurar culpados pela morte da ex-primeira-dama, mas se fosse, não seria difícil suspeitar de quem foi o maior responsável por mais uma tragédia humana: o próprio Lula da Silva, que se valeu da suposta boa-fé da falecida, levando-a a assinar papelada que acabaram por incriminá-la em práticas de corrupção. O ex-mito petista é réu em cinco ações no STF.

Poder, poder, poder

Lula da Silva acaba de condenar a própria memória familiar com o discurso mais absurdo, com uma cara-de-pau jamais vista antes neste país. Tudo para se vitimizar e colocar-se novamente em posição “privilegiada” no jogo sucessório que desagua em outubro de 2018. E o mais triste é que muita gente “boa” acredita em Lula. Que Deus tenha misericórdia do Brasil!

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