O diálogo com a sociedade, a consolidação do nome do deputado Mauro Mariani na corrida pelo governo do Estado e o movimento contra a cúpula nacional do MDB marcaram o ano da sigla em Santa Catarina. Em 2017, o partido percorreu todas as regiões do Estado por meio do “15 em Movimento”, que levantou os principais desafios e oportunidades para a formatação do plano de governo. Segurança, saúde e infraestrutura foram as principais preocupações identificadas pela população. Essa radiografia foi resultado de encontros com segmentos importantes de cada região, como associações comercias, industriais e comunitárias, cooperativas, além de hospitais e universidades. “Não existe avanço sem diálogo. Se você não tem capacidade para ouvir não terá capacidade para governar. Por isso é nossa responsabilidade construir um novo rumo para o Estado ouvindo os anseios da população. Em 2018 o MDB de Santa Catarina segue trabalhando na busca por uma gestão mais eficiente para o Estado”, destacou Mariani.
Mariani consolida pré-candidatura
O ano também foi importante para a unidade em torno do presidente do PMDB/SC, Mauro Mariani, pré-candidato ao governo do Estado em 2018. Seu nome recebeu o respaldo de todos os líderes do partido. “Serei governador em 2018 e o maior cabo eleitoral de Mariani, que vem se preparando há anos para esse momento. Tem experiência e competência para ser o candidato e levar nosso partido à vitória”, destacou o vice-governador Eduardo Pinho Moreira.
Mariani recebeu declarações de apoio dos principais líderes da sigla, durante os roteiros do 15 em Movimento. O senador Dário Berger, os ex-governadores Casildo Maldaner e Paulo Afonso, os líderes da JMDB e MDB Mulher, além das bancadas estadual e federal manifestaram unidade em prol de Mariani. “Em 2018 vamos voltar a votar no 15 e o nome que veremos na urna será o de Mauro Mariani”, declarou Paulo Afonso.
“Não adianta trocar o nome da loja, tem de trocar o dono da loja”
Em 2017, o PMDB de Santa Catarina, liderado por Mariani, ainda manifestou-se contra a cúpula nacional da sigla, pedindo da renúncia da executiva, denunciada por corrupção pela procuradoria-geral da União. “É nossa responsabilidade ajudar o Brasil a passar a política a limpo. Precisamos de gente sériea e comprometidas em dar um novo rumo para o país”, frisou Mariani, cujo movimento envolveu oito estados. Ele ainda avaliou a troca do nome do partido, que volta a ser chamado de MDB. “Não adianta trocar o nome da loja. Tem de trocar o dono da loja”.