A nota a seguir foi emitida pela diretoria da Associação das Defensoras e Defensores Públicos de SC. Esclarece que o pedido de impeachment protocolado junto à Alesc pelo defensor Ralf Zimmer Júnior é uma posição dele e não da classe. Até segunda-feira, 13, o autor da ação contra Moisés da Silva, Daniela Reinehr e Jorge Tasca era o presidente da entidade classista.
“NOTA PÚBLICA
Tendo em vista a recente notícia de que o Defensor Público Ralf Guimarães Zimmer Junior apresentou representação por crime de responsabilidade em face do Exmo. Sr. Governador do Estado, a Diretoria da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado de Santa Catarina, em consenso com o estimado colega, entendeu por bem aceitar o pedido de renúncia à Presidência apresentado por ele.
A renúncia vai ao encontro da deliberação tomada pelos associados e associadas, que, em Assembleia Geral Extraordinária realizada recentemente, entenderam que eventual representação contra o Sr. Governador do Estado não deveria ser tomada na qualidade de representante da classe, ao passo que não reflete o posicionamento associativo.
A Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado de Santa Catarina reafirma o seu compromisso com o diálogo, tanto na relação com as instituições públicas quanto com as demais entidades associativas das carreiras públicas do Estado de Santa Catarina.”