“A reoneração da folha de pagamento vai na contramão da geração e da manutenção dos empregos, principalmente dos setores que são mais intensivos em mão de obra, como é o caso de têxtil, vestuário, alimentos e construção civil, que têm importante participação na economia catarinense”, avalia o presidente da Federação das Indústrias (FIESC), Mario Cezar de Aguiar. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou integralmente o projeto, aprovado pelo Congresso Nacional, que previa a prorrogação até 2027 da desoneração a 17 setores que mais empregam no país. Agora, o veto será analisado pelo Congresso.
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