De um atento leitor e observador da cena política estadual:
“Como diz o ditado: não existe almoço grátis. O alvoroço todo causado em torno da parceria-público privada sobre telemedicina encaminhada pelo CIASC (Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina) tem como pano de fundo pressionar o governo na composição da nova mesa da ALESC (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina) nas eleições que se avizinham.
Parceria-público privada está prevista na lei das estatais. Houve chamada pública. Estado não despendeu um centavo. Os pretensos valores nao passam de estimativas. Inerentes à essa modalidade de contratação.
A propósito, em modalidade contratual idêntica, também levada a cabo pelo CIASC, mas no governo Moises, o TCE (Tribunal se Contas do Estado de Santana Catarina) também foi instado e considerou válida a contratação.
Engana-se quem pensa que há irregularidade no procedimento. Há narrativas maldosas no simples afã de buscar enfraquecer o governo na composição da nova mesa da ALESC.
Só não enxerga quem não se aprofundou em relação aos fatos, ou quem está ao lado das forças (nem tão) ocultas que buscam criar dificuldades para vender facilidades.”
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Saúde: melhor que o governo poderia fazer é zerar esse processo que já começou errado
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