Manchete

Entre a civilização e a barbárie

Para além das papagaiadas ideológicas propaladas sem qualquer responsabilidade pelas redes sociais, com relativizações, explicações e justificativas, o momento que a humanidade atravessa é claríssimo: ou se defende a civilização milenar ocidental ou se apoia a barbárie, representada neste momento por três ditadores sanguinários e genocidas: Xi Jin Ping, Vladimir Putin e o aiatolá Ali Khamenei. É o novo eixo. O eixo do mal.

Este tripé financia, treina e incentiva politicamente o terror que toma conta do mundo. Com apoio de aliados estratégicos, como o desgoverno do PT sob o chefão da Organização tupiniquim, Lula da Silva.

Neste vídeo, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, é muito direto e claro. Ele cita a Bíblia, onde há uma passagem, escrita por Salomão, que diz que há tempo para tudo nesta terra, inclusive para a paz e a guerra. O tempo atual é de guerra.
Os ditadores sanguinários e brutais destes países que nunca conheceram a democracia se prepararam e planejaram muito bem essa guerra. Começou pela bárbara invasão russa da Ucrânia. O segundo ato teve início em 7 de outubro de 2023, quando o mundo parecia ter voltado aos anos 1940 na Europa sob o domínio de Hitler e os nazistas.

Os neonazistas do Século 21 são de esquerda. Alguns já assumem abertamente o antissemitismo – o ódio xenófobo aos judeus -; outros, dissimulados, culpam o sionismo, o capitalismo e a sociedade ocidental “opressora.”

Aqui neste país, como em tantos outros, a mídia aparelhada e velhaca faz o joguinho da Organização e dos grupos terroristas. Mas não há mais espaço para dissimulações. Os palestinos da Faixa de Gaza precisam sim de ajuda humanitária.

Assim como tantos outros grupos étnicos perseguidos por genocidas mundo afora – milhares no Paquistão, no Iêmen e em países africanos que não chamam a atenção dos nossos vigilantes militantes de sofá.

Muitos fazendo posts regados a uma cervejinha – ninguém é de ferro – e quem sabe até sob efeito de uma maconhazinha. Abre parêntese (enquanto o escriba desfiava estas mal traçadas linhas, o chefão do Hezbollah – a serviço do eixo do mal no Líbano – amarelou e declarou que o ataque a Israel é 100% responsabilidade do Hamas).

Só mostra que a reação israelense é mais do que necessária, é crucial neste momento. É didática para conter estes grupos de monstros assassinos e covardes que não merecem o título de seres humanos.

A única ajuda humanitária eficaz para os pobres palestinos da Faixa de Gaza é libertá-los da tirania ilimitada do Hamas. E Israel fará isso. Portanto, é imperioso que os israelitas recebam o apoio de quem está ao lado da civilização, da humanidade, da democracia e do bem.

Por falar em ajuda humanitária: querem a paz mesmo, de verdade? Então exijam que o Hamas liberte os 233 reféns – mulheres, idosos e crianças entre eles – que estão sob seu domínio de horror.

Segue o preâmbulo da “Constituição” do Hamas: “Israel existirá e continuará a existir até que o Islã o destrua, tal como destruiu outros antes dele.”

Repetindo: quem apoia, aberta ou dissimuladamente o Hamas, é antissemita, é neonazista. Ponto.

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